Resenha: A Mediadora - A Reunião, por Meg Cabot

sexta-feira, março 21, 2014

Livro: A Mediadora - A Reunião
Autora: Meg Cabot
Editora: Galera Record
ISBN:  9788501068705
Ano: 2012
Páginas: 272
Sinopse: Suzannah é uma adolescente como outra qualquer. Bem, quase...Ela tem um pequeno segredo: é uma mediadora. Fala com fantasmas e os ajuda a descansar em paz. Um dom um tanto incomum para ser divido com os colegas, irmãos e até mesmo com a mãe. Mas de uma pessoa Suzannah não conseguirá esconder seu segredo. Gina, sua melhor amiga de Nova York, está na cidade passando uns dias com ela. Durante sua estada, quatro adolescentes morrem num acidente de carro. E Suzannah se vê obrigada a abrir mão de seus dias tranquilos com a amiga para ajudar as almas penadas.


Sabe quando você demora de ler um livro ou fica enrolando com ele na estante e depois diz: "Puxa, deveria ter lido antes!"? Pois foi exatamente assim que eu me senti ao terminar de ler "A Reunião", o terceiro livro da série "A Mediadora", da Meg Cabot. Pra ser sincera, dos três livros que li até agora, esse foi o que eu mais gostei.

Suzannah está recebendo a visita de sua melhor amiga, Gina, que parece ter balançado com o coração de seus meio-irmãos. Tudo que ela quer é paz e um verão tranquilo com sua melhor amiga. Só que Suze é uma mediadora, e sua vida não é o que pode se chamar de tranquila. Quando os Anjos da RLS, uns alunos populares de um colégio de elite, morrem em trágico acidente de carro e os quatro fantasmas começam a vagar por aí e a tentar matar Michael Meducci (um nerd), Suzannah percebe que algo está fora do lugar. É aí que ela, Padre Dom e Jesse (o fantasma gato que mora no seu quarto) entram na história pra tentar desvendar o mistério de um acidente que parece mais com um assassinato.

Gosto de pensar que a tia Meg guardou tanta perfeição pra esse livro porque começar com algo esplêndido e acabar com tudo depois só faz com que as pessoas odeiem seu livro. Já falei que o Jesse é o amor da minha vida da última semana? Pois ele é. O fantasma é meio lerdinho, mas está sempre no lugar certo nas horas certas e é 'um cavalheiro à moda antiga'. Bem, Suzannah está mais madura e aprendendo a conviver com sua nova família, de modo que a ideia de perdê-la a deixa até meio neurótica. E o que dizer de Gina? Não fui com a cara. Dedo-duro e inconveniente, esperava mais da melhor amiga de Suze.

Em suma, gostei de como o mistério desse livro mostrou-se mais interessante que os dos outros, mas ainda carrego a ideia de que Meg Cabot deveria trabalhá-los mais. Suspenses mais longos são mais legais, poxa! Mas fora isso, não tenho outro ponto negativo a apontar.

Essa foi a capa mais bonita entre os três livros e, mesmo as folhas sendo brancas, a Galera Record caprichou na diagramação. Adorei ♥


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