Chega logo 2015. E deixe que eu faço meu destino, tks.

domingo, junho 08, 2014



Maio se mostrou um mês nada fácil. Ou melhor, o ano de 2014 tem se mostrado mais difícil que eu acho que consiga suportar. Nunca fui dessas que torce para que o fim do ano chegue porque "ele não me trouxe algo". Anos não trazem nada. Dia após dia, quem faz a nossa vida é a gente e sempre foi assim que eu enxerguei o mundo. Aí o destino, moleque maroto que só ele, achou que era uma boa brincar com o coração da pobre blogueira que vos fala.

Os últimos tempos não foram fáceis. Aquele baque ensurdecedor que mexeu comigo dos pés até o último fio de cabelo. Quando eu tinha 4 ou 5, minha bisa faleceu. Eu era super novinha e o peso da morte não me afetou. Nunca sentira isso. Esse ano, no entanto... Há pouco mais de dois meses, meu avô paterno teve um câncer, depois outro, depois outro... e faleceu cerca de 4 meses depois de muito sofrimento. Um mês se passou e no fim de maio, esse mês que tinha tudo para ser lindo e me deixar mais feliz, me fazendo ressurgir; meu avô materno - forte, saudável, bonito e turrão - faleceu, vítima de uma leptospirose maldita.

A ficha veio como um golpe certeiro. Dois meses e duas pessoas muito queridas que fizeram parte efetivamente da minha vida. E esse ano, que era tão especial pra mim (ou que deveria ser), só me faz ser uma de milhões que suplica: termina logo, 2014. Já deu o que tinha que dar.

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