Adoro a Cassanda Clare, mas agora, enquanto sofro daquela pena síndrome que os leitores tem ao terminar um livro, penso que a odeio por me deixar no estado em que me encontro. Odeio amar o Jace. Odeio amar o Valentim. Odeio amar o Magnus, o Alec e a Izzy. Odeio ser tão apegada aos personagens dessa série, exceto o Simon. O Simon eu odeio mesmo.

Ok, vamos com calma e por partes como Jack. Primeiramente, saiba que essa resenha pode conter spoiler e se você ainda não leu Cidade dos Ossos, o primeiro volume da série Os Instrumentos Mortais, clica aqui e seja feliz. Depois não vai dizer que eu não avisei, viu? 

Cidade das Cinzas foi bem mais emocionante pra mim, principalmente porque não teve adaptação ainda e quando li Cidade dos Ossos, já tinha visto o filme e muito da magia e do mistério tinham sido quebrados. Entretanto, nesse segundo volume, eu pude me aprofundar mais e ir descobrindo os segredos da história.

O que eu acho fantástico nessa série é que a história dos Caçadores de Sombras, da Clary e do Jace, nunca é o que contam a eles. De uma forma ou de outra, todas as versões que lhes é passada, tem um furo ou é posta em questão, o que faz com que a gente sempre desconfie. 

A Clary está menos zZzZZz que no volume anterior e soube se posicionar mais e não parecer tão Isabella Swan. Já disse que amo o jeito irônico e debochado de Jonathan Morgenstern?Pois eu amo, o que é algo raro. Alec foi outro personagem pelo qual eu desenvolvi uma afeição maior nesse livro e o Magnus eu já amava/era.

Não sei explicar porque não vou com a cara do Simon. Tenho a nítida impressão de que é porque ele força muito a barra com a Clary e eu não tenho paciência pra isso, amigos. Mas é só uma impressão mesmo.

No mais, a única coisa que eu tenho a reclamar (além da presença desnecessária do Simon nessa história) é que a Cassie não pode terminar nosso relacionamento dessa maneira! Isso não se faz! :( #chateada

Me acompanhe também nas redes sociais:  Twitter || Tumblr || Instagram