Três anos depois de seu divórcio, o romancista experiente Bill Borgens (interpretado pelo indicado ao Oscar Greg Kinnear) não consegue esquecer o passado e espiona sua ex-mulher, Erica (a atriz ganhadora do Oscar Jennifer Connelly), que trocou o marido por outro homem. Mesmo que sua vizinha e amiga colorida, Tricia (Kristen Bell) tente trazê-lo de volta à ativa, ele permanece cego aos encantos de qualquer um. Enquanto isso, sua filha independente Samantha (Lily Collins) está publicando seu primeiro romance e evitando seu primeiro amor com um romântico incurável (Logan Lerman); e seu filho adolescente, Rusty (Nat Wolff) está tentando encontrar sua voz, tanto como escritor de fantasia quanto como inesperado namorado de uma garota ideal que tem problemas perturbadores e reais. Cada uma dessas situações cresce e elas se transformam em um trio de crises românticas, o que leva os Borgens a surpreendentes revelações sobre como finais viram começos.

Acredito que o diferencial desse filme é abordar o amor em três diferentes fases da vida: Na fase adulta, ilustrada por um homem abandonado e que não consegue seguir em frente apesar de ser bem sucedido; na juventude, ilustrada por uma garota desiludida e desacreditada do amor, tomando como referência o casamento fracassado de seus pais e; na adolescência, ilustrada por um garoto que tenta se encontrar em meio à festas, drogas e o primeiro amor.

E além de tudo isso, eles ainda tem que aprender a conviver como família, o que é fantástico. O longa tem alguns quotes incríveis e estou completamente encantada. É legal pensar que a família Borgens não irreal, mas pode estar na sua rua ou na sua casa, porque são situações normais e cotidianas.

P.S.: Não é só visualmente que o Rusty parece o Quentin! Gente, eles tem características muito parecidas, uma personalidade muito semelhante. Nat Wolff arrasou dobrado!